Sobre
Fado Filmes
Fundada em 1997, pelo realizador e produtor Luís Galvão Teles, a Fado Filmes é uma das mais antigas e ativas produtoras de cinematográficas no paradigma português.
Ao longo de 25 anos produziu mais de 40 longas-metragens, incluindo coproduções internacionais com países como: França; Espanha; Suíça; Itália; Reino Unido; Irlanda; Bélgica; México; Brasil; Moçambique; Guiné-Bissau; e Luxemburgo.
Contando com o apoio de Fundos Internacionais como, Eurimages, Ibermedia e Media, os seus filmes têm vindo a marcar presença em vários Festivais Nacionais e Internacionais de Cinema, como Cannes, San Sebastian, Roterdão e Veneza, somando cerca de 931 participações e 215 Prémios.
A FADO FILMES tem contribuído para a internacionalização do cinema português, distribuindo os seus filmes pelo mundo inteiro. Um dos seus maiores sucessos FADOS (2007) foi vendido para mais de 100 países e atingiu o 1º lugar no top de audiências de documentários portugueses. No total, a FADO FILMES tem já mais de 11 milhões de espectadores no mundo inteiro e podemos rever muitos dos seus filmes em catálogos da plataforma portuguesa FILMIN, da HBO Max e nas televisões portuguesas.
Em 2022, a FADO FILMES estreou-se na produção das séries televisivas com A RAINHA E A BASTARDA, da autoria de Patrícia Müller e realizada por Sérgio Graciano.
〰️
Em 2022, a FADO FILMES estreou-se na produção das séries televisivas com A RAINHA E A BASTARDA, da autoria de Patrícia Müller e realizada por Sérgio Graciano. 〰️
PRODUÇÕES MAIS RECENTES
HISTÓRIAS DA MONTANHA de Luís Galvão Teles;
NUNCA NADA ACONTECEU de Gonçalo Galvão Teles;
O SILÊNCIO DE GOYA de José Lopez-Linares
DESERTO PARTICULAR de Aly Muritiba (vencedor do Prémio do Público na Giornate Degli Autori de Veneza 2021);
AVÓ DEZANOVE E O SEGREDO DO SOVIÉTICO de João Ribeiro (Pan-African FF 2020);
A RAINHA E A BASTARDA com argumento de Patrícia Müller e realização de Sérgio Graciano, a 1ª série televisiva produzida pela Fado Filmes.
Mais sobre…
Nascido a 4 de dezembro de 1945, Luís Galvão Teles estudou Direito em Lisboa (1967) e Cinema em Paris (1968/70).
Ao longo dos seus 50 anos de carreira em cinema, Luís Galvão Teles desempenhou diversas funções como realizador, argumentista, produtor e distribuidor.
Foi um participante ativo de vários movimentos de cinema em Portugal antes e depois da revolução do 25 de abril de 1974. Tornando-se, nesse mesmo ano, um dos parceiros fundadores da CINEQUANON, uma cooperativa cinematográfica que teve um papel fulcral durante a mesma.
Em 1997, fundava a FADO FILMES, uma das mais importantes produtoras de cinema português.