A Morte de Carlos Gardel


Um jovem toxicodependente está a morrer num hospital. Junto a ele, à medida que vão vivendo a evolução da sua agonia, cada um dos seus familiares mais próximos evoca uma teia de recordações, de memórias obsessivas e de vivências actuais. Todos eles são portadores de sonhos e desalentos da vida. O pai do jovem, apaixonado pelo tango e pela figura de Carlos Gardel, o mais famoso dos cantores de tango argentino, percorre simbolicamente um rosário de situações dolorosas. Delirante, confunde-o com um cantor parecido.

Solveig Nordlund

drama / 85’ / 2011

  • Festival Caminhos do Cinema Português
    Melhor Filme

    Lisboa & Estoril Film Festival
    Melhor Actor

  • 30º Festival Internacional do Uruguai
    Melhor Longa Metragem Ibero-Americana pelo Júri FIPRESCI

  • Festival Caminhos do Cinema Português

    Lisboa & Estoril Film Festival

    30º Festival Internacional do Uruguai

    Sessão de Abertura - Festival Douro Harvest Film Festival

    Cinema Lusco Fusco (BR)

    Quinzena do Cinema Português em Estrasburgo (FR)

    Festival de Cinema Europeu (RS)

    Festival Ibero-Americano em Boston (USA)

    Cinema Português no CLP em Praga (CZ)

    ”5 Filmes, 5 Livros” - Biblioteca do Centro Cultural Português em Mindelo (CV)

    28ª edição do Chicago Latino Film Festival - EUA

    Festival de Cinema Cinecultura em Timisoara (RO)

    Ciclo de Cinema Português em Maputo (MZ)

    Festival de Cinema da União Europeia - Banguecoque

FICHA TÉCNICA

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FICHA TÉCNICA 〰️

REALIZAÇÃO

PRODUÇÃO

Solveig Nordlund

Luís Galvão Teles e Gonçalo Galvão Teles

PRODUÇÃO EXECUTIVA

João Fonseca

ARGUMENTO

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

Solveig Nordlund

Acácio de Almeida

DIREÇÃO DE ARTE

GUARDA-ROUPA

MONTAGEM

CORREÇÃO DE COR

MONTAGEM DE SOM

Elsa Ferreira

Irma Lucia

Paulo MilHomens

Ana Paula Rocha

Silvia Siopa

MÚSICA

MISTURA DE SOM

Carlos Alberto Lopes

Pedro Marques

Rui Morisson, Albano Jerónimo, Maria João Pinho, Celia Williams, Carlos Malvarez, Ruy de Carvalho

COM

Solveig Nordlund

Nascida em Estocolmo, Solveig Nordlund é diretora e montadora. Começou o seu percurso em cinema como assistente em vários filmes, mas é em Brandos Costumes, de Alberto Seixas Santos (1973-1974), que o seu nome começa a surgir nos créditos como montadora.

Em 1978, estreia-se na ficção com Nem Pássaro Nem Peixe. A sua primeira longa-metragem foi Dina e Django (1983) a que se seguiram Até Amanhã, Mário (1994), Comédia Infantil (1998), Aparelho Voador a Baixa Altitude (2002) e A Filha (2003). É também realizadora de curtas metragens e de documentários sobre escritores como Marguerite Duras, J. G. Ballard ou António Lobo Antunes.