O Grande Circo Místico

Carlos Diegues

romance, drama / 105’ / 2018

A história de cinco gerações de uma mesma família circense. Da inauguração do Grande Circo Místico em 1910 aos dias de hoje, acompanhamos, através de Celavi, o mestre de cerimónias que nunca envelhece, as aventuras e os amores dos Kieps, do apogeu à decadência, até o surpreendente final, num filme em que realidade e fantasia se encontram em um universo místico.

Em coprodução com a Luz Mágica, a Globo Filmes (Brasil) e a Milonga Produções (França).
  • Prémios Platino | 2019
    Melhor Música Original
    Melhor Direção de Arte

    CinEuphoria Awards | 2020
    Melhor Maquilagem
    Melhor Figurinista (Kika Lopes)
    Melhor Direção de Arte (Artur Pinheiro)
    Melhor Música Original (Edu Lobo e Chico Buarque)

    Guadalajara Festival internacional de Cinema (Ibero-americano) | 2019
    Melhor fotografia (Carlos Diegues)

    ABC Cinematografia | 2019
    Melhor som

    Cinema Brazil Grand Prize
    Melhor Filme
    Melhor Montagem (Mair Tavares e Daniel Garcia)
    Melhor Trilha Sonora Original (edu Lobo)
    Melhor Som (Christophe Penchenat, Simone Petrillo e Emmanuel Croset)

    Málaga Festival de Cinema Espanhol | 2019
    Melhor Filme Ibero americano

    Premio Guarani | 2019
    Melhor Direção de Arte (Artur Pinheiro)
    Melhor Maquilhagem e Cabelos (Catherine Leblanc e Emmanuelle Fèvre)
    Melhor Música (Edu lobo)

  • Prémios Sophia | 2020
    Melhor Direção de Arte (Artur Pinheiro)

    ABC Cinematografia | 2019
    Melhor Fotografia de Longa Metragem (Gustavo Hadba)
    Melhor Direção de Arte (Artur Pinheiro)

    Cinema Brazil Grand Prize | 2019
    Melhor Fotografia (Gustavo Hadba)
    Melhor Argumento adaptado (Carlos Diegues e George Moura)
    Melhor Direção de Arte (Artur Pinheiro)
    Melhor figurino (Kika Lopes)
    Melhor Maquilhagem e Cabelos (Catherine Leblanc e Emmanuelle Fèvre)
    Melhores Efeitos Visuais (Marcelo Siqueira e Thierry Delobel)

    Premio Guarini | 2019
    Melhor Figurino (Kika Lopes)

  • Prémios Sophia | 2022
    ABC Cinematografia | 2019
    Cinema Brazil Grand Prize | 2019 Prémio Guarini | 2019
    Prémios Platino | 2019
    CinEuphoria Awards | 2020
    Guadalajara Festival internacional de Cinema (Ibero-americano) | 2019
    Málaga Festival de Cinema Espanhol | 2019
    Polónia | Discoveries Section, Varsóvia Festival Internacional de Cinema
    Brasil | Filme de Encerramento - Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro
    Brasil | Filme de Abertura - 46º Festival de Cinema de Gramado
    Espanha | Competição Oficial - 22º Festival de Málaga
    47º Belgrade International Film Festival (SRV)
    Bélgica | Competição Oficial - 34º Festival International du Films De Mons
    Festival de Cine de Lima (PER)
    Festival Internacional de Cine Fine Arts (PR)
    Luxemburgo | Quinzena do Cinema Português no Luxemburgo
    Cuba | Festival International de Nuevo Cine Latinoamericano de La Habana
    Danish Film Institute (DEN)
    Polónia | Off Camera Film Festival

FICHA TÉCNICA

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FICHA TÉCNICA 〰️

REALIZAÇÃO

PRODUÇÃO

Luís Galvão Teles, Jean-Pierre Gardelli, Danielle Ayrolles

Ana Murgel, João Fonseca

George Moura, Carlos Diegues

Gustavo Hadba

Artur Pinheiro

Kika Lopes

Patricia Saramago

Thierry Delobel, Marcelo Siqueira

Christiphe Penchenat

CO-PRODUÇÃO

PRODUÇÃO EXECUTIVA

ARGUMENTO

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

DIREÇÃO DE ARTE

GUARDA-ROUPA

MONTAGEM

VFX

SOM DIRETO

MÚSICA ORIGINAL

Carlos Diegues

Renata Almeida Magalhães

COM

Chico Buarque e Edu Lobo

Jesuíta Barbosa, Vincent Cassel, Mariana Ximenes, Bruna Linzmeyer, Catherine Mouchet, Antonio Fagundes, Juliano Cazarré,
David Ogrodnik, Nuno Lopes

Carlos (Cacá) Diegues

Ainda estudante, Cacá Diegues fundou um cineclube junto com os também futuros cineastas David Neves e Arnaldo Jabor. Dirigiu o jornal “O Metropolitano”. Integrou o Centro Popular de Cultura, ligado à União Nacional dos Estudantes.

No início dos anos 60, Cacá se juntou aos jovens cineastas Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos, Walter Lima Jr, entre outros, e iniciaram o movimento que ficou conhecido como “Cinema Novo”, que pretendia mudar a história do cinema retratando questões sociais e políticas.

Depois de lançar Fuga e Brasília, em 1961, Cacá lançou, com a colaboração de David Neves e Affonso Beato, a curta-metragem – Domingo, um dos filmes pioneiros do Cinema Novo.

Em 1962, Cacá realizou Escola de Samba Alegria de Viver, um dos documentários de Cinco Vezes Favela, que reuniu cinco curtas-metragens produzidas pela UNE, considerado uma das obras fundamentais para o novo movimento do cinema.