O Silêncio
de Goya
Naquele que viria a ser o seu último filme, o cineasta e pensador Jean-Claude Carrière guia-nos através da obra de Francisco de Goya, o artista e comentador social espanhol mais importante do final do século XVIII e início do século XIX. Nesta viagem única ao interior da Grande Pintura, atravessando os locais onde Goya viveu e onde as suas obras estão expostas, Carrière traça ligações entre o pintor e os seus contemporâneos, entre a sua surdez e a precisão do seu pincel, e especialmente, entre Goya e Luís Buñuel, amigo próximo de Carrière, com quem trabalhou durante quase 20 anos.
Um documentário que celebra a sensibilidade e a rebeldia, a arte e o cinema, e que é, sobretudo, uma homenagem a Jean-Claude Carrière.
documentário / 90’ / 2022
José Luis López-Linares
Em coprodução com a Mondex Et Cie (França), a Zampa Audiovisual e a López-Li films (Espanha).
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Melhor Documentário | Prémios CEC - Círculo de Escritores Cinematográficos
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2022
Festival de Cannes | Cannes Classics
Kerala International Film Festival
Vancouver International Film Festival | Arts Series
Rio de Janeiro International Film Festival
Molodist Kyiv Film Festival
Festival La Rochelle Cinéma (Fema)
International Film Festival | Sección Ici et Ailleurs
Seminci | Semana Internacional De Cine De Valladolid | Sección Proyecciones especiales
FICHA TÉCNICA
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FICHA TÉCNICA 〰️
REALIZAÇÃO
José Luis López-Linares
PRODUÇÃO EXECUTIVA
CO-PRODUÇÃO
Luís Galvão Teles
Ruth Gabriel
José Luis López-Linares, Antonio Saura, Stéphane Sorlat
PRODUÇÃO
Jean-Claude Carrière, Cristina Otero Roth
ARGUMENTO
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
José Luis López-Linares, Andrés Recio Illán
Sylvain Decosse, Yves Osmu
MONTAGEM
DIREÇÃO DE SOM
Cristina Otero Roth
Jean-Claude Carrière
COM
José Luis López-Linares
José Luis López-Linares começou na indústria cinematográfica como director de fotografia para filmes realizados por Víctor Erice, Carlos Saura, Fernando Trueba, Emilio Martínez Lázaro, Jaime Chávarri, Basilio Marín Patiño, e Alain Tanner, entre outros, tendo ganho o Goya 2006 de Melhor Director de Fotografia para o filme Iberia, além de ter sido nomeado em quatro outras edições na mesma categoria.
Como realizador e argumentista, destacou-se no género documental, com títulos como Asaltar los Cielos (Prémio Ondas, 1997) e Un Instante en La Vida Ajena (Prémio Goya para Melhor Documentário em 2004).