Refrigerantes e Canções de Amor
Luís Galvão Teles
romance, musical / 125’ / 2016
Um músico fracassado nunca realizou o sonho da fama. O seu antigo parceiro de banda é agora o seu maior inimigo e tornou-se um dos artistas pop mais bem sucedidos de Portugal. As coisas ficam ainda piores quando a namorada o troca pelo rival. Mas, ao conhecer uma misteriosa mulher que trabalha vestida de dinossauro rosa num supermercado, a paixão é instantânea, mesmo sem conhecê-la por trás da fantasia.
Em coprodução com a Luz Mágica (Brasil).
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Premios Sophia 2017
Melhor Banda Sonora
Melhor Canção Original “Balada para uma Dinossaura”
Melhor Canção Original “Refrigerante e Canções de Amor”CinEuphoria Awards 2017
Nomeações Melhor Canção Original
Melhor Elenco
Melhor Direção de ArtePrémios Fantastic 2017
Melhor Ator (Ivo Canelas)
Melhor Filme Nacional (Luis Galvao Teles) -
Prémios Sophia 2017
Melhor Canção Original “Sobe o Calor”Caminhos do Cinema Português 2016
Melhor Banda Sonora
Melhor Direção de Arte
Melhor Filme
Prémio do PúblicoCinEuphoria Awards
Melhor Direcção de ArtePrémios Fantastic
Melhor Actriz (Victoria Guerra) -
Prémios Sophia
Caminhos do Cinema Português
CinEuphoria Awards
Prémios Fantastic
FICHA TÉCNICA
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FICHA TÉCNICA 〰️
REALIZAÇÃO
PRODUÇÃO
Gustavo Hadba
Artur Pinheiro
Helder Faria
Filipe Fernandes
Martim Crawford
António Lopes
Sérgio Godinho, Jorge Palma, António Quintino, João Tempera
CO-PRODUÇÃO
COM
Ivo Canelas, João Tempera, Lúcia Moniz, Victoria Guerra
ARGUMENTO
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
MONTAGEM
CORREÇÃO DE COR
DIREÇÃO DE ARTE
MONTAGEM DE SOM
MISTURA DE SOM
MÚSICA
Luís Galvão Teles
Luís Galvão Teles, Gonçalo Galvão Teles, João Fonseca
Carlos Diegues, Renata Almeida Magalhães
Nuno Markl
Rosário Moreira
GUARDA-ROUPA
Fabienne Couvreur
DESIGN GRÁFICO
Pedro Vicente
VFX
Luís Galvão Teles
Luís Galvão Teles dedicou 50 anos da sua vida ao cinema, tendo desempenhado diversas funções: realizador, argumentista, produtor e distribuidor. Enquanto realizador, conta com mais de 15 filmes.
No ano da revolução, foi um dos parceiros fundadores da CINEQUANON, cooperativa da qual surge o seu filme A Confederação – O Povo É Que Faz a História (1978).
Em 1997, funda a FADO FILMES, uma das mais proeminentes produtoras dos últimos 25 anos.
Em 2022, Luís Galvão Teles encontra-se a finalizar a série televisiva Histórias da Montanha, baseada nos contos de Miguel Torga, a preparar o filme de ficção Vindima e um documentário sobre o cineasta Ayres d’Aguiar.