Rosas
de Ermera
Luís Filipe Rocha
documentário / 125’ / 2017
Entre 1939 e 1946, durante a 2ª Grande Guerra, a família Afonso dos Santos vive uma separação dramática: em Timor, os pais e a filha mais nova, Mariazinha, são encerrados num campo de concentração japonês; em Portugal, os filhos João e José (o cantor Zeca Afonso) acreditam que ficaram órfãos. Setenta anos depois, os irmãos Mariazinha e João recordam esse período sofrido.
Em coprodução com a RTP (Portugal) e Luz Mágica (Brasil).
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Prémios Sophia (PT)
Melhor Documentário em Longa-MetragemPrémio Autores (PT)
Nomeação Melhor FilmeCinEuphoria 2018
Nomeação Melhor Documentário -
Caminhos do Cinema Português (PT)
Prémio Melhor Fotografia (João Ribeiro) -
Prémios Sophia (PT)
Prémio Autores (PT)
CinEuphoria 2018
Caminhos do Cinema Português (PT)
Indie Lisboa (PT)
Filmes do Homem - Melgaço (PT)
Ciclo de Cinema “25 de Abril. Sempre.” (PT)
Festival da Lusófonia - Cantos na Maré (Galiza)
Cruzamente Cinematográficos (Moçambique)
FICHA TÉCNICA
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FICHA TÉCNICA 〰️
REALIZAÇÃO
PRODUÇÃO
João Ribeiro
Antonio Pérez Reina
Jennifer Mendes
Helder Faria
Manuel Camilo
Martim Crawford
Branko Neskov
Manuel Rocha
PRODUÇÃO EXECUTIVA
COM
Maria das Dores Afonso dos Santos, João Afonso dos Santos
ARGUMENTO
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
MONTAGEM
CORREÇÃO DE COR
DIREÇÃO DE ARTE
DIREÇÃO DE SOM
MONTAGEM DE SOM
MISTURA DE SOM
MÚSICA
Luís Filipe Rocha
Luís Galvão Teles
João Fonseca
Luís Filipe Rocha
Luís Filipe Rocha
Luís Filipe Rocha, nascido em 1947, é um cineasta português, na linha do Novo Cinema, que explora as técnicas do cinema direto. Em 1963 integrou o grupo de teatro Cénico de Direito, onde trabalhou como ator, assistente de realização, dramaturgo, tradutor e produtor.
Em 1974 iniciou a sua atividade cinematográfica enquanto assistente de realização e documentarista, sendo Barronhos - Quem Teve Medo do Poder Popular? (1976) o seu primeiro filme. Desde então Luís é conhecido por algumas das suas obras como Cinzento e Negro (2015), A Passagem da Noite (2003) e A Outra Margem (2007).